Terra natal do primeiro santo católico brasileiro, Frei Galvão, Guaratinguetá é dona de um extenso acervo turístico natural e religioso e as estradas da cidade fazem parte da Estrada Real.

Com muitas histórias para contar, o Caminho Velho foi a primeira via aberta oficialmente pela Coroa Portuguesa para o tráfego entre o litoral fluminense e a região mineradora.

São localidades de cultura típica de Minas Gerais, um combinado entre as raízes indígenas, africanas e europeias. Essa riqueza é responsável por atrativos como a arquitetura única de Ouro Preto, a gastronomia reconhecida internacionalmente de Tiradentes, as grandes estâncias hidrominerais do Circuito das Águas e a cultura latente de Paraty.

Os 710 km do Caminho Velho são divididos em 27 planilhas, onde em cada um dos trechos o turista terá a possibilidade de viver boas experiências. Dos 710 quilômetros 10% estão asfaltados (75,5 km), 1,5% de calçamento (10 km) e 6% de trilha (38 km). Os outros 82,5% são de estrada de terra (586,5 km).

Trecho de asfalto ou trilha:

  • Ouro Preto – São Bartolomeu = 18 km de trilha
  • São Bartolomeu – Glaura = 3 km de trilha
  • Glaura – Cachoeira do Campo = 7,5 km de asfalto
  • Cachoeira do Campo – Santo Antônio do Leite = 5 km de asfalto
  • Pequeri – São Brás do Suaçuí = 3 km de trilha
  • Lagoa Dourada – Prados = 3 km de trilha
  • Tiradentes – São João del-Rei = 10 km de calçamento
  • São João del-Rei – São Sebastião da Vitória = 11 km de trilha
  • Capivari – Itamonte = 4,5 Km de trilha
  • Passa Quatro – Garganta do Embaú = 1 km de trilha
  • Garganta do Embau – Vila do Embau = 10 km de asfalto
  • Vila do Embau – Guaratinguetá = 7 km de asfalto
  • Guaratinguetá – Cunha = 22 km de asfalto
  • Cunha – Paraty = 24 km de asfalto *

O Kafe Hotel Guaratinguetá é um dos pontos de distribuição de adesivos da Estrada Real para registro no Passaporte.

Para mais informações:
http://www.institutoestradareal.com.br/roteiros/velho